O Objetivo deste projeto é de apresentar conceitos, informações, leis e reflexões, de forma abrangente, sobre o tema, chamando a atenção para exemplos da vida cotidiana da população Brasileira em que ações e campanhas devem estar presentes. Nosso direito de editar baseia-se no capítulo V da constituição, artigo 220: "A manifestação de pensamento, da criação e expressão, bem como a informação sob qualquer forma, processo ou veiculação, não sofrerão qualquer restrição observando o disposto nessa constituição. Os meios de comunicação não podem direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio, a publicação de veículo de comunicação independente de
licença de autoridade." Resdolução do STF 05/08/09 Diário Oficial.
Brasil é 2º na lista com menor segurança aos motociclistas
Estudo inédito mostrou o quanto andar de moto no Brasil é perigoso.
A chance de se envolver em acidentes de trânsito é 14 vezes maior do que estando de carro.
“O brasileiro tem uma baixa cultura de segurança, e aceita o risco de dirigir com desatenção, de forma negligente e sem foco nos perigos que podem ocorrer no trânsito”, afirma o professor da Universidade de Brasília (UnB) David Duarte Lima, doutor em Segurança de Trânsito.
Segundo o estudo denominado Mapa da Violência, realizado pelo Instituto Sangari, o Brasil é o segundo país no mundo em número de vítimas fatais de acidentes de motos, só perdendo para o Paraguai. São 7,1 óbitos a cada 100.000 habitantes.
Em 15 anos a taxa de mortalidade sobre duas rodas cresceu mais de 800%.
“A motocicleta é um veículo que tem suas especificidades e por isso deve ser tratada como tal.
É necessário que haja uma legislação, sinalização e fiscalização apropriadas.
Enquanto o poder público não olhar com a devida atenção para o veículo de transporte individual que mais cresce no Brasil, as barbáries continuarão acontecendo”, defende Lucas Pimentel, presidente da Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM).
Especialistas afirmam que o crescimento assustador da frota de motocicletas contribui para esses números.
De acordo com dados do Denatran, hoje são mais de 18 milhões de motocicletas em circulação no país.
Este número representa 25% de toda a frota nacional.
Na última década o crescimento foi de 246%.
“A facilidade em adquirir este veículo, o poder aquisitivo do brasileiro que aumentou e as vantagens econômicas e de mobilidade, fizeram com que a frota de moto tivesse esse boom no Brasil” diz, Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.
Um dos grandes problemas nas cidades brasileiras é o tráfego das motos nos corredores.
Nesse quesito o Brasil faz parte da minoria, é um dos poucos países no mundo que permite a circulação de motos entre os carros.
Nos EUA, por exemplo, os índices de morte equivalem a um quarto dos óbitos registrados nas vias brasileiras. Lá as motos só podem andar atrás dos demais veículos.
Lucas Pimentel não acredita que proibindo o tráfego de motos nos corredores no Brasil diminua o problema. “Essa definitivamente não é a questão crucial no nosso país.
Nós da Associação, defendemos que é muito mais seguro transitar ao lado dos automóveis do que atrás deles, pois o campo de visão do motociclista fica prejudicado.
Nesse caso, um buraco ou um objeto na pista pode levar a um grave acidente”, afirma Pimentel.
Para ele, o maior problema é o número de motociclistas que dirige sem habilitação.
O problema seria amenizado se houvesse investimento em conscientização, educação e fiscalização.
“Enquanto o motorista olhar para a moto como um veículo intruso- que não deveria estar ali- estas tragédias continuarão ocorrendo.
É claro que o motociclista deve respeitar as leis, a sinalização e utilizar os equipamentos de segurança, mas o essencial mesmo é um grande investimento em educação para todos os usuários do trânsito”, conclui Pimentel.
Brasil é 2º na lista com menor segurança aos motociclistas ... Esta semana um estudo inédito mostrou o quanto andar de moto no Brasil é perigoso.
A chance de se envolver em acidentes de trânsito é 14 vezes maior do que estando de carro.
“O brasileiro tem uma baixa cultura de segurança, e aceita o risco de dirigir com desatenção, de forma negligente e sem foco nos perigos que podem ocorrer no trânsito”, afirma o professor da Universidade de Brasília (UnB) David Duarte Lima, doutor em Segurança de Trânsito.
Segundo o estudo denominado Mapa da Violência 2012, realizado pelo Instituto Sangari, o Brasil é o segundo país no mundo em número de vítimas fatais de acidentes de motos, só perdendo para o Paraguai. São 7,1 óbitos a cada 100.000 habitantes.
Em 15 anos a taxa de mortalidade sobre duas rodas cresceu mais de 800%.
“A motocicleta é um veículo que tem suas especificidades e por isso deve ser tratada como tal.
É necessário que haja uma legislação, sinalização e fiscalização apropriadas.
Enquanto o poder público não olhar com a devida atenção para o veículo de transporte individual que mais cresce no Brasil, as barbáries continuarão acontecendo”, defende Lucas Pimentel, presidente da Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM).
Especialistas afirmam que o crescimento assustador da frota de motocicletas contribui para esses números.
De acordo com dados do Denatran, hoje são mais de 18 milhões de motocicletas em circulação no país.
Este número representa 25% de toda a frota nacional.
Na última década o crescimento foi de 246%.
“A facilidade em adquirir este veículo, o poder aquisitivo do brasileiro que aumentou e as vantagens econômicas e de mobilidade, fizeram com que a frota de moto tivesse esse boom no Brasil” diz, Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.
Um dos grandes problemas nas cidades brasileiras é o tráfego das motos nos corredores.
Nesse quesito o Brasil faz parte da minoria, é um dos poucos países no mundo que permite a circulação de motos entre os carros.
Nos EUA, por exemplo, os índices de morte equivalem a um quarto dos óbitos registrados nas vias brasileiras.
Lá as motos só podem andar atrás dos demais veículos.
Lucas Pimentel não acredita que proibindo o tráfego de motos nos corredores no Brasil diminua o problema.
“Essa definitivamente não é a questão crucial no nosso país.
Nós da Associação, defendemos que é muito mais seguro transitar ao lado dos automóveis do que atrás deles, pois o campo de visão do motociclista fica prejudicado.
Nesse caso, um buraco ou um objeto na pista pode levar a um grave acidente”, afirma Pimentel. Para ele, o maior problema é o número de motociclistas que dirige sem habilitação.
O problema seria amenizado se houvesse investimento em conscientização, educação e fiscalização. “Enquanto o motorista olhar para a moto como um veículo intruso- que não deveria estar ali- estas tragédias continuarão ocorrendo.
É claro que o motociclista deve respeitar as leis, a sinalização e utilizar os equipamentos de segurança, mas o essencial mesmo é um grande investimento em educação para todos os usuários do trânsito”, conclui Pimentel.
Todos os anos campanhas de educação no trânsito são lançadas, com finalidade de diminuir os índices de acidentes que são cada vez mais altos.
Campanha de trânsito é o meio mais fácil de conscientização para prevenção de acidentes adotada pelo poder público.
A maioria das campanhas tem como principal finalidade lembrar os motoristas que bebida e direção podem causar mortes.
Quando uma pessoa ingere bebida alcoólica, ela fica sonolenta, e quase não tem reflexos, costuma dirigir sempre em alta velocidade, colocando a sua vida e de terceiros em risco.
As campanhas de trânsito estão cada vez mais diretas para as pessoas que não tem a menor educação no trânsito, o governo do Rio de Janeiro, criou uma campanha anos atrás, denominada “Falta de Educação no Trânsito é um Abacaxi para a Cidade”, caso o motorista cometesse alguma infração, recebia o troféu abacaxi, e um adesivo, sou um abacaxi para o trânsito.
O DETRAN-AM criou em períodos de carnaval a campanha “Disque-pileque”, caso você ingerisse bebida alcoólica era só ligar para o DETRAN-AM que uma equipe iria lhe buscar.
Medidas como essa garantem um final alegre no período em que recordes de mortes são registradas todos os anos.
O governo do Amazonas criou recentemente a campanha, “Amigo legal”, a campanha conscientiza os condutores sobre os riscos em combinar álcool e direção no trânsito, a opção adotada nessa campanha caso o condutor tenha a intenção de beber, é levar um amigo para dirigir, assim evitando possíveis acidentes que poderiam acontecer caso o condutor dirigisse sob efeito do álcool.
Na mídia, na rua, por folhetos, sempre estamos sendo orientados sobre o que é correto fazer para evitar acidentes e mortes no trânsito.
Vamos respeitar as sinalizações, dando preferência à vida, seja legal no trânsito, sua atitude faz toda diferença.
E não esqueça bebida e direção não combinam seja qual for o motivo.
No corre-corre da vida medidas preventivas são super necessárias, para o inicio de um novo dia.
A utilização de imagens do que de fato ocorre no trânsito seria um meio mais correto de orientação ao condutor que insiste em não obedecer às sinalizações? As campanhas de trânsito mostram uma realidade imaginaria do que de fato ocorre.
Falta de educação do trânsito é o que mais ocorre.
Assim como em “carteiras” de cigarro onde se mostrar os malefícios que o cigarro proporciona, seria o correto mostrar imagens dos acidentes de trânsito nas campanhas?
Caso o governo adotasse esse meio mais agressivo de conscientização ao condutor estaria ferindo a “moral e os bons costumes”?
Já que nas imagens mostrariam pessoas mortas ou paraplégicas, depois de um grave acidente.
Deixando as campanhas de “faz de conta” de lado, as campanhas mais agressivas colocariam pelo menos um “medo” no condutor para seguir as regras de trânsito, e deixar sempre o sinal verde para vida!.
PROJETO SOU + VIDA DESDE 2003, LEVANDO A CULTURA DE PREVENÇÃO EM QUE "ÁLCOOL E DIREÇÃO NÃO COMBINAM", FAÇA A DIFERENÇA, SUA ATITUDE SALVA VIDAS.